Será que conseguimos imaginar o apóstolo Paulo na prisão com um celular na mão?
Será que ele ficaria no facebook, instagran e outras mídias sociais?
O que ele diria sobre o uso durante os cultos?
Como seriam seus grupos de whatsapp?
Como seriam suas mensagens?
Faria videoconferência?
Ignoraria alguma mensagem?
Gravaria alguma oração e distribuiria numa lista de transmissão?
Criticaria outros líderes?
Falaria das suas opiniões sobre política?
Teria partido político?
Atacaria candidatos?
Participaria de abaixo-assinados online?
Colocaria fotos de perfil?

Enfim, como usaria esse instrumento poderoso?
Talvez as perguntas mais certas seriam:

– De que forma ele edificaria os crentes de hoje com os celulares modernos?
– Teria a mesma dedicação pelos irmãos mais fracos?
– Passaria noites em oração e jejum pelas igrejas mais novas?
– Pregaria o evangelho aos policiais das prisões federais?
– Dedicar-se-ia aos mesmos jejuns?
– As mesmas exortações aos novos líderes?
– As mesmas campanhas em prol dos pobres?

Certamente ele não desperdiçaria tempo com fofocas, comentários grosseiros, falta de ética ou qualquer outro tipo de ações inúteis. Acredito que o seu padrão “todas coisas são lícitas mas nem todas convêm” o guiaria com sabedoria em firmar os crentes na doutrina sadia no conhecimento do nosso Guia e Mestre. Isso tudo preenchido com a paixão pelas almas e a promoção das abundantes cruzadas missionárias para evangelizar os povos nunca alcançados.

E fica aqui a pergunta final para nós habitantes do 3º Milênio: Passaríamos no teste digital daquele que nos desafiou a seguir seu exemplo como o grande imitador de Cristo?

Utilize os meios digitais como aliado, para que seja uma ferramenta valorosa nas mãos dos verdadeiros adoradores do Deus vivo.

Dr. Assis Silva